Educação Fiscal




Educação Fiscal
PROCESSO DE ENVELHECIMENTO, RESPEITO A VALORIZAÇÃO DO IDOSO
O Processo de envelhecimento é um tema de muita relevância, pois envolve vários contextos e situações do nosso dia a dia. Em linhas gerais o envelhecimento é um processo gradual e contínuo que consiste na alteração natural de algumas funções corporais de pessoas adultas, especialistas consideram a velhice a partir dos 65 anos. Mesmo sabendo a importância de estudar a velhice , o tema ainda é pouco refletido a entendido por boa parte da população.
Dados revelam que o Brasil está caminhando para um envelhecimento demográfico jamais imaginado alguns anos atrás. Segundo o (IBGE) Instituto brasileiro de geografia e estatística.
“A população brasileira não é mais considerada jovem, sendo composta atualmente por aproximadamente 11 milhões de pessoas com mais de 60 anos de idade e com uma previsão de ser quase 32 milhões (13,8% da população geral) em 2025.”
A população está envelhecendo, e é necessário entender quais as implicações em nossa sociedade. Existem pontos essenciais para nossa reflexão como, o aumento de idosos abandonados em casas de apoio ao idoso, em sua própria casa, outra questão é a própria violência contra os idosos que tem várias vertentes, como moral ou psicológica, xingamentos, impedimento do idoso receber visitas, negligência do cuidado, abandono e abuso financeiro.
EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO
Além de fazer parte dos direitos e deveres de todos inseridos no espaço público, a educação no trânsito ensina valores essenciais para a formação do caráter de um bom cidadão, como cordialidade, respeito, solidariedade e senso de responsabilidade. Por isso, é fundamental que o assunto comece a ser abordado na infância, enquanto o indivíduo começa a se entender como parte de um todo e aprende, seja na escola ou em casa, a conviver em sociedade. Esse aprendizado garantirá que, mais tarde, ele faça parte do trânsito de uma maneira segura e consciente. Órgãos públicos como o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) e os Detrans (Departamentos Estaduais de Trânsito), por exemplo, promovem campanhas educativas com o intuito de conscientizar a população sobre os riscos do trânsito para motoristas e pedestres que não seguem as normas vigentes — como não dirigir alcoolizado, usar o cinto de segurança, atravessar a rua na faixa de pedestres, etc. — e os impactos sociais dessa negligência.
Além das campanhas, os órgãos públicos promovem eventos para discutir e formular projetos de conscientização no trânsito. Um exemplo disso é o Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), que promoveu o III Encontro Nacional de Educadores, que reuniu educadores de trânsito de todo o Brasil para elaborar ações para o Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito (Pnatrans). Na ocasião, foram discutidas problemáticas das vias, como a velocidade permitida, e os temas para as campanhas educativas em 2019.
Outra responsabilidade dos órgãos públicos é normatizar e regular o trânsito, implementando leis e fiscalizando sua aplicação, bem como a punição dos infratores. Essa função, inclusive, é fundamental não só no processo educativo como também na manutenção da organização no trânsito. As empresas, principalmente as que atuam no mercado de transportes, são essenciais quando falamos em educação no trânsito. O principal papel delas é manter os seus motoristas bem capacitados e treinados.
Um estudo do Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV) demonstrou que, 90% dos acidentes de trânsito são causados por falhas humanas. Há inúmeras razões por que se deve ensinar trânsito nas escolas; dentre elas, a mais importante é resolver o problema dos acidentes, das vítimas e das mortes. Principalmente porque o índice de acidentes e mortes no trânsito envolvendo crianças é, de fato, muito alto em nosso país. Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 6 mil crianças, de 0 a 14 anos, morrem; e outras 140 mil sofrem acidentes no trânsito anualmente. Os dados de fatalidades no trânsito brasileiro são alarmantes. Isso precisa mudar! E a mudança começa na escola! O desrespeito à sinalização é uma das principais causas de acidentes no trânsito. Segundo pesquisas recentes, as principais causas dos acidentes de trânsito são:
→Exceder a velocidade permitida e alertada pela sinalização ;
→Não usar o cinto de segurança;
→Dirigir alcoolizado;
→Dirigir drogado;
→Praticar violência por intolerância ;
→Dirigir falando ao celular;
→Conduzir o veículo com sono;
→Estar desatento ao dirigir; entre outras.
Falta de atenção, excesso de velocidade e desobediência à sinalização têm destaque na relação apresentada.
Certamente, essas evidências se encaixam no rol de atitudes de indisciplina e de desrespeito, o que justifica a importância de se ensinar trânsito, assimilado ainda a outros importantes temas transversais, em especial: ética; pluralidade cultural; meio ambiente e saúde.
Entretanto, as ações escolares volta das para a educação no trânsito são intensificadas predominantemente na Semana Nacional de Trânsito, no mês de setembro, ou em decorrência de algum fato novo, como algum acidente ocorrido nas imediações da escola, ou com grande impacto no estado, no país. Infelizmente, o tema trânsito ainda é pouco explorado no cotidiano pedagógico das escolas brasileiras. Isso tem de mudar!
Há inúmeras razões por que se deve ensinar trânsito nas escolas; dentre elas, a mais importante é resolver o problema dos acidentes, das vítimas e das mortes, principalmente envolvendo crianças. A educação para o trânsito visa estimular no aluno hábitos e comportamentos seguros no trânsito, transformando o conhecimento em ação, por meio de observação, vivências e situações encontradas no seu cotidiano, bem como a interpretação crítica do mundo onde vive, interferindo no seu contexto. A educação para o trânsito se dá em um processo contínuo de construção de conceitos e valores, para o exercício da cidadania.
Em suma, é na escola que se conscientiza a criança em relação ao trânsito, criando nela valores como companheirismo, cooperação, tolerância, comprometimento e solidariedade.
DIVERSIDADE CULTURAL
À medida que a ciência avança, também vão surgindo novos avanços no campo tecnológico, propiciado pelo avanço da própria ciência. Essa evolução permite ao ser humano conquistas em diversos âmbitos, principalmente no que se refere à educação.
A pandemia do novo coronavírus que tomou o mundo inteiro de assalto no final do ano de 2019 nos mostrou o imenso potencial das ciências aliadas à tecnologia, tanto no campo da educação quanto no campo da saúde, esse último sendo o produtor de uma vacina no tempo recorde de um ano. Na educação, foi tangível o nível de influência da tecnologia, tendo as aulas presenciais sido suspensas por conta do risco de infecção com o novo vírus. As aulas agora eram ministradas online ou remotamente, e o contato entre as pessoas, alunos e professores passou a ser virtual, coisa que seria impossível antes da invenção da internet, oficialmente em 1969, sendo seguida pela criação de plataformas online a partir da década de 90, com o surgimento do ensino a distância.
As possibilidades de uso da tecnologia são infinitas, mas vamos ater o debate ao campo da educação, a internet é uma fonte cheia de possibilidades de aprendizagem que, se mediadas, se tornam um importante aliado do professor e também do aluno na construção de conhecimentos, tanto para aprendizagens coletivas quanto individuais, por se tratar, na maioria dos casos, um item presente no nosso dia a dia que está a um clique de distância.
Uma das maiores preocupações dos professores era como deixar o celular fora da sala de aula, hoje, gira em torno de buscar uma forma de integrar esse elemento na sala de aula, tornando o aprendizado mais interessante para o aluno, utilizando aplicativos e plataforma de ensino que possam agregar no processo pedagógico, tornando-o mais leve e transcendendo os limites impostos pelos recursos didáticos, tendo uma fonte maior de acesso a informação que é a internet. Hoje em dia são vários elementos tecnológicos que podem ser incluídos na educação como jogos, vídeos aulas, realidade virtual, podcasts, webinários, entre outras possibilidades.
Como sempre há o lado obscuro da força, essas tecnologias têm que ser mediadas e tratadas com seriedade quando se trata de educação. As ciências apontam que em crianças entre 6 e 10 anos: o máximo de tempo por dia nos dispositivos eletrônicos deve ser de 2 horas; adolescentes entre 11 e 18 anos: até 3 horas diárias e aconselha-se nunca “virar a noite”; para todas as faixas etárias: não utilizar telas durante as refeições e desligar os dispositivos uma a duas horas antes de dormir, e sempre manter uma postura que não prejudique a coluna e não exceder o máximo de horas indicadas, lembrando que eles devem ser aliados na aprendizagem, e não prejudiciais, além de que, no caso dos menores, deve haver o controle dos pais com relação a inserção de seus filhos nos meios digitais, recurso oferecido por diversas plataformas como Google e Youtube, por exemplo.
Se antes o debate acerca desse tema já era importante, depois da pandemia que nos obrigou a dar mais atenção para esse assunto, o tornou essencial, que obrigou as escolas a abandonar o modelo tradicional de ensino ao adotar soluções tecnológicas por conta da exigência de distanciamento social. Esse é um tema muito abundante e exige uma série de considerações, desde o acesso a internet e aparelhos eletrônicos até o planejamento pedagógico que englobe essas tecnologias, mas, por enquanto, devemos considerar os avanços positivos que esses elementos trouxeram às metodologias de ensino
EDUCAÇÃO FINANCEIRA
EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
Os direitos humanos são uma importante ferramenta de proteção a qualquer
cidadão no mundo. Ainda assim, existem diversos casos de desrespeito a esses
direitos, colocando pessoas em situações de abuso, intolerância, discriminação e opressão. A promoção desses direitos é
imprescindível para o pleno exercício de qualquer democracia.
Os direitos humanos consistem em direitos
naturais garantidos a todo e qualquer indivíduo, e que devem ser universais,
isto é, se estender a pessoas de todos os povos e nações,
independentemente de sua classe social, etnia, gênero, nacionalidade ou posicionamento
político.
Segundo a Organização das Nações
Unidas (ONU), os direitos humanos são “garantias jurídicas universais que protegem
indivíduos e grupos contra ações ou omissões dos governos que atentem contra a
dignidade humana”. São exemplos de direitos humanos o direito à vida, direito à integridade
física, direito à dignidade,
entre outros.
Na educação, esses direitos se refletem na organização do
currículo, que deve tratar das temáticas relacionadas ao assunto, oferecendo
uma educação em que o indivíduo tenha consciência dos seus direitos e deveres,
e do respeito com que deve tratar as diferenças.
A escola é o lugar mais importante para se aprender sobre
os direitos humanos, é nela que se deve trabalhar os debates acerca da prática
e promoção dos direitos humanos essenciais. Além de trazer para a aula as
pautas relacionadas a esse assunto, a escola pode, e deve, desenvolver na
prática os direitos humanos através de projetos e ações que estimulem e
conscientizem sobre a existência desses direitos.
Os direitos humanos são uma importante ferramenta de proteção a qualquer
cidadão no mundo. Ainda assim, existem diversos casos de desrespeito a esses
direitos, colocando pessoas em situações de abuso, intolerância, discriminação e opressão. A promoção desses direitos é
imprescindível para o pleno exercício de qualquer democracia.
Os direitos humanos consistem em direitos
naturais garantidos a todo e qualquer indivíduo, e que devem ser universais,
isto é, se estender a pessoas de todos os povos e nações,
independentemente de sua classe social, etnia, gênero, nacionalidade ou posicionamento
político.
Segundo a Organização das Nações
Unidas (ONU), os direitos humanos são “garantias jurídicas universais que protegem
indivíduos e grupos contra ações ou omissões dos governos que atentem contra a
dignidade humana”. São exemplos de direitos humanos o direito à vida, direito à integridade
física, direito à dignidade,
entre outros.
Na educação, esses direitos se refletem na organização do
currículo, que deve tratar das temáticas relacionadas ao assunto, oferecendo
uma educação em que o indivíduo tenha consciência dos seus direitos e deveres,
e do respeito com que deve tratar as diferenças.
A escola é o lugar mais importante para se aprender sobre
os direitos humanos, é nela que se deve trabalhar os debates acerca da prática
e promoção dos direitos humanos essenciais. Além de trazer para a aula as
pautas relacionadas a esse assunto, a escola pode, e deve, desenvolver na
prática os direitos humanos através de projetos e ações que estimulem e
conscientizem sobre a existência desses direitos.
CONSUMO
A educação para o consumo ou do consumidor, constitui uma variável de formação integral do sujeito, incidindo na sua participação ativa na comunidade ou sociedade. Nesse ponto, são abordadas educação ambiental e para o consumo na formação do consumidor crítico.A sociedade atual possui na atividade de consumo alicerce central, originando-se daí sua eminência. Nela se desenvolvem as identidades sociais e há o sentimento de pertencimento. A educação ambiental é outro ponto vital para despertar a consciência e o melhor entendimento dos problemas que afetam o meio ambiente. Essa educação deverá formar indivíduos com comportamentos positivos em relação ao meio ambiente, com clareza da importância dos recursos naturais e a boa utilização dos mesmos. A importância da educação e da formação de uma nova postura torna-se fundamental para a conscientização da população sobre suas responsabilidades para garantir o desenvolvimento sustentável do planeta garantindo o equilíbrio do meio ambiente com uma postura ética, responsável e solidária.
Atualmente as questões do aquecimento global, desertificação, tempestades e chuvas torrenciais são fenômenos que poderão ser resultantes de danos causados ao meio ambiente e aos seus ecossistemas. A extinção de espécies e o surgimento de doenças e pragas também fazem parte dos problemas relacionados com contaminação e poluição de origem urbana, agrícola e industrial. A degradação ambiental pode ser definida como toda ação ou omissão do homem que, pela descarga de material ou energia atuando sobre as águas, o solo, o ar, causa um desequilíbrio nocivo, seja ele de curto ou de longo prazo sobre o meio ambiente. A preocupação maior com meio ambiente ganhou relevo no início da década de 70, com a Conferência das Nações Unidas de Estocolmo em 1972, que publicou o documento conhecido como Declaração sobre o Meio Ambiente Humano. Esse evento teve como objetivo chamar a atenção de todos os países para a necessidade de se viver em um ambiente de qualidade e que este, para tanto, precisava ser preservado. Foi quando se começou a falar em desenvolvimento sustentável. Tal desenvolvimento implica numa forma de produção que seja suportável pela natureza. Era preciso equilibrar o desenvolvimento com o meio ambiente de qualidade.
Você sabia que o modo como você come, tem há ver come tem a ver com o modo como você vive? Pois é, quem já teve oportunidade de viajar para países mais desenvolvidos que o nosso, deve ter percebido que o tempo de um almoço é o tempo de pôr uma bandeja de fast food em cima de uma mesa ou lixeira para comer um sanduíche com batata frita e refrigerante. Comer de forma saudável é um luxo para essas pessoas que, simplesmente não tem espaço na sua agenda para se alimentarem melhor.
O paradoxo de tudo isso é que, enquanto há pessoas que, apesar de terem recursos não tem tem tempo para comer, há pessoas que passam fome porque simplesmente não dispõem de recursos para se alimentar.
Dados do mapa da fome no mundo são categóricos em informar sobre a gravidade da situação.
No Brasil a situação é dramática, também.
Ante essas informações aterradoras, é indispensável que você saiba que a fome é uma produção que só pode ser explicada quando entendemos a lógica sociometabólica da divisão de classes no capitalismo.
E do que se trata, não é da escassez dos alimentos, mas sim de um projeto político de produzir a fome, como consequência da estratégia geopolítica da apropriação privada da terra e da estratégia de acumular.
Para os camponeses de áreas de acampamentos e assentamentos comer decentemente, extraindo da terra o seu sustento é algo seminal, e é por isso que ao abordar o tema da produção de alimentos, não só precisamos falar de estratégias de alimentação e nutrição saudáveis, mas precisamos trazer à frente também, o debate sobre soberania alimentar.
Começamos oferecendo ao camponês algum entendimento sobre o seu papel na construção da soberania alimentar
E nós não prescindimos de fazer, pela importância que o assunto têm algumas recomendações aos educadores para trabalhar com o assunto:
- Dispostos a fortalecer o compromisso de ação - reflexão - ação da realidade, apresente aos seus alunos os alimentos que compõem a sua dieta: frutas, verduras, hortaliças, carnes, etc e critique os hábitos alimentares 'estrangeirados';
- Explique que comer muito não necessariamente significa comer bem, afinal, se comer muito significasse ter boa saúde, a obesidade não seria considerada uma doença;
- Não se esqueça de dizer que a fome é uma produção;
- Pratique a agroecologia e critique o agronegócio;
- Exalte as vantagens do modo de produção agroecológica por ela estimular o contraponto com ao modo de produção da monocultura.
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A saúde na pandemia
Para início de conversa, é preciso que se diga que a definição de saúde não tem haver com a ausência de doença. A definição de saúde possui implicações legais, sociais e econômicas dos estados de saúde e doença; sem dúvida, a definição mais difundida é a encontrada no preâmbulo da Constituição da Organização Mundial da Saúde: saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças.
Nas circunstâncias atuais, de instalação de uma pandemia que agora arrefece no Brasil graças a vacinação, não poderíamos deixar de iniciar de outro lugar, senão, do tema SAÚDE, a fim de oferecer a nossa contribuição ao debate do tema e, principalmente, reiterar que, não podemos nos esquecer das medidas profiláticas de cuidado.
E como a ideia é que, esses materiais cheguem aos alunos de escolas de assentamentos e acampamentos camponeses, preparamos algumas instruções específicas para a aplicação de medidas profiláticas de cuidado.
Nos acampamentos e assentamentos como presumimos que estes se instalam em áreas próximas à fontes de água, é oportuno, destacar a necessidade de cuidado adequado com esse recurso, como medida de cuidado para a não contaminação, por isso:
- Ferva ou filtre a água que será utilizada para beber e cozinhar alimentos;
- Se banha em chuveiro e água corrente. Evite a contaminação por cistossomas em águas paradas ou sujas;
- Lave as mãos com água corrente;
- Se você vai espirrar, cubra a boca;
- Use sabonete para lavar as mãos, e se você não tiver sabonete disponível, indicamos alguns sites de receitas que podem facilitar a fabricação do seu próprio produto (https://www.dicasdemulher.com.br/sabonete-artesanal/, https://www.vivadecora.com.br/revista/como-fazer-sabonete-artesanal/ e https://www.rimaq.com.br/blog/receitas-sabonete-artesanal/). Quem sabe, inclusive, fabricando o sabonete você não consiga alguma renda extra para a comunidade?!...
- Use máscaras nos ambientes que você divide com os outros. Se você não tem condições de adquirir a máscara de TNT (tecido não tecido) que é vendida nas farmácias e que custa em torno de R$35,00 a R$40,00, faça a sua própria com resto de tecido que você tem em casa.
- Vacina boa é vacina no braço, por isso preste bastante atenção ao calendário de vacinação de sua Secretaria de Saúde Municipal e compareça no posto no dia em que for agendada a sua vacinação;
- Se a sua vacina tiver 2 dose, dê um jeito de favorecer a lembrança de sua data de retorno ao posto;
- E quando você tiver feito a cobertura vacinal completa, mantenha os cuidados com a higiene até que as autoridades de saúde pública indiquem que você já pode relaxar.

























































































Que massa! Muito necessário, vou ler tudinho... 💓💚🙌🏼
ResponderExcluirQue legal! Assunto muito pertinente atualmente, precisamos nos cuidar e cuidar do próximo.
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